domingo, 5 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Divulgação do video de Beatriz Gurgel

http://beatrizodonto.blogspot.com/2011/06/meu-video-tarefa-06.html

Questão 3 - Fichamento


Aspectos genéticos da obesidade
Genetics of obesity
LOPES I M; MARTI A; ALIAGA M J M; MARTÍNEZ A.
A acumulação excessiva de tecido adiposo (obesidade) deriva de um aporte calórico excessivo e crônico de substratos combustíveis presentes nos alimentos e bebidas (proteínas, hidratos de carbono, lipídios e álcool) em relação ao gasto energético (metabolismo basal, efeito termogênico e atividade física). Nessa acumulação intervêm, tanto os hábitos alimentares e de estilo de vida, os fatores sociológicos e as alterações metabólicas e neuro-endócrinas, como os componentes hereditários.
Neste sentido, os genes intervêm na manutenção de peso e gordura corporal estáveis ao longo do tempo, através da sua participação no controle de vias eferentes (leptina, nutrientes, sinais nervosos, entre outros), de mecanismos centrais (neurotransmissores hipotalâmicos) e de vias aferentes (insulina, catecolaminas, sistema nervoso autônomo (SNA). A epidemiologia genética da obesidade tem como objetivo a discriminação dos rasgos do fenótipo atribuíveis à base genética em relação às influências externas do ambiente.
Os estudos de segregação de núcleos familiares, de adoções, e entre gêmeos, assim como de associação genética, confirmam a tese de que o risco de obesidade é superior nos descendentes de pessoas obesas11. As investigações relacionadas com doenças de transmissão mendeliana também indicam que a obesidade pode ser uma característica de doenças autossômicas dominantes, recessivas e ligadas ao cromossoma X.
As doenças de origem genética classificam-se em três categorias: 1) Alterações cromossômicas; 2) Doenças monogênicas ou de transmissão mendeliana; e 3) Síndromes multifatoriais ou complexas.
As alterações cromossômicas implicam uma ausência, duplicação ou distribuição anormal de um ou vários cromossomas, que resultam em deficiência ou excesso de determinado material genético.
As doenças monogênicas ou mendelianas, determinadas pela mutação de um único gene, caracterizam-se por um modelo típico de transmissão genética que pode classificar-se como autossômico dominante, autossômico recessivo ou ligado ao cromossoma X.
Os métodos de associação e ligamento genético constituem instrumentos valiosos para identificar o componente hereditário da obesidade. Os estudos de associação referem-se à busca de relações estatísticas entre um polimorfismo genético e um determinado fenótipo, geralmente entre indivíduos sem parentesco. A estratégia epidemiológica pode considerar: a comparação entre casos e controles, a análise da variação para loci específicos ou a discriminação entre portadores e não portadores em relação a um determinado caráter.

Meu vídeo foi divulgado por:

David Rodrigues
http://dentistryandhealth.blogspot.com/2011/06/divulgacao-2.html
Monique Diniz
http://asorridente.blogspot.com/2011/06/divulgando-video-de-livia-viana.html
Rafaela Dkarla
http://rafaeladkarla.blogspot.com/2011/06/divulgacao-do-video-livia-viana.html
Iasodara
http://emailladentineetlapulpe.blogspot.com/
Beatriz Gurgel
http://beatrizodonto.blogspot.com/

Marca texto.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Questão 6 - Legendar o vídeo

Questão 3 - Fichamento


Perda auditiva genética
Genetic hearing loss
GODINHO, R; KEOGH, I; EAVEY R.

O processo dessas pesquisas tem provocado um importante        
avanço do entendimento dos mecanismos moleculares que governam o desenvolvimento, a função, a resposta ao trauma e o envelhecimento do ouvido interno.

Ao se desvendar o código genético, a nossa habilidade de entender a natureza eo conteúdo da informação genética nosconduz ao novo milênio da Genética Molecular.

A perda auditiva é o déficit sensorial mais comum e resulta na restrição das habilidades de se comunicar pela linguagem falada.

PERDA AUDITIVA GENÉTICA NÃO SINDRÔMICA
É classificada em autossômica dominante e autossômica recessiva e internacionalmente é referida como DFNA e DFNB, respectivamente. O fenótipo DFNB é caracterizado por perda auditiva pré-lingual severa ou profunda, enquanto que a AFNA é usualmente pós-lingual e progressiva.

PERDA AUDITIVA GENÉTICA NÃO SINDRÔMICA AUTOSSÔMICA DOMINANTE- DFNA
Quase todos os genes relacionados à DFNA são caracterizados por perda auditiva pós-lingual e de característica progressiva. 

Perda auditiva genética sindrômica
Parte delas estão associadas a uma síndrome e aproximadamente 400 síndromes estão associadas com perda auditiva. As má-formações embriológicas da orelha também podem estar presente.

 Perda auditiva de origem relacionada ao sexo
As mutações no cromossomo X causadas de PA constituem aproximadamente 2% das Perdas Auditivas hereditárias. A PA pode ser: congênita, neurossensorial progressiva, neurossensorial em altas freqüências, neurossensorial condutiva ou PA mista.

Doenças genéticas são uma importante causa de morbidade e mortalidade. O aconselhamento genético é o processo pelo qual informações e suporte é dado ao paciente com PA e à família nas quais há  membros com anomalias congênitas ou doenças genéticas.


Questão 3 - Fichamento

Aspectos genéticos e imunológicos da periodontite agressiva
Genetic and immunological features of aggressive periodontitis
MUÑOZ M A; BAGGIO R; STEFFENS J P; SANTOS F A; PILATTI, G, L.

A periodontite agressiva (PA) é uma doença de destruição rápida do periodonto de sustentação que acomete pacientes sistemicamente saudáveis e tende a ter agregação familiar.
Fatores genéticos e ambientais estão associados à susceptibilidade do paciente à PA. Alguns polimorfismos têm sido relacionados com a intensidade da reposta do hospedeiro ao biofilme dental.
Uma característica típica da PA é a apresentação anormal dos neutrófilos, a primeira linha de defesa do organismo contra agentes estranhos. Diante dos microrganismos do biofilme dental, os neutrófilos liberam quimiocinas, citocinas e moléculas de adesão, as quais promovem o recrutamento de novos neutrófilos e células de defesa, iniciando o processo inflamatório. As enzimas lisossomais e os radicais de oxigênio liberados pelos neutrófilos possuem poder antibacteriano, ao mesmo tempo em que proporcionam destruição periodontal As anormalidades dos neutrófilos estão relacionadas com sua aderência, quimiotaxia, geração de superóxido, fagocitose e atividade bactericida. No entanto isso não caracteriza hiporresponsividade dessas células, e sim hiper-responsividade, em função da ativação celular/predisposição, gerando importantes marcadores inflamatórios.
A Periodontite Agressiva ser subdividida em localizada ou generalizada, de acordo com sua extensão.
Na presença de foco infeccioso, os linfócitos T secretam interferon-gama, o qual induz macrófagos a ativar a resposta imune celular mediante diversos marcadores, entre eles a neopterina.
Foram realizadas coletas de urina, saliva e fluido crevicular gengival em bolsas profundas. A quantidade de neopterina encontrada na saliva, mas não na urina, foi estatisticamente superior nos pacientes com a doença do que nos do grupo controle. No fluido gengival, a diferença ocorreu em relação à quantidade total de neopterina, mas não a sua concentração líquida. Os autores concluíram que a neopterina está envolvida na PA e que tal conhecimento é importante para o entendimento dos mecanismos da doença periodontal.
Na presença do biofilme dental, a susceptibilidade do hospedeiro à PA varia entre regiões, etnias. . Os processos imunoinflamatórios que parecem estar alterados em pacientes com PA podem ser transmitidos verticalmente, explicando a agregação familiar associada à doença.

Divulgação do video de Julianny

http://julianny-ij.blogspot.com/2011/05/gincana-de-geneicavideo.html